UMA SENHORA TAMBÉM SE SOLTA!
Que fazer quando num momento de aperto e quase desespero abdominal, soltamos um delicado e supostamente benigno pum na solidão do nosso escritório e o traidor, maldosamente, transforma-se em algo muito perto da classificação internacional de arma química, de carácter praticamente letal, e enquanto lutamos, com a dignidade possível, para respirar e nos dirigimos à janela que – constatamos – não dá para abrir porque na véspera instalaram as grades, mal, diga-se, e os vidrinhos da basculante não se movem, mas mesmo assim permitem observar que sorrindo bem dispostos, 3 dos membros do grupo se iria reunir connosco dali a 15 minutos – dali a 15 minutos, repito, 15 minutos – se dirigem com a inocência que caracteriza as vítimas de grandes catástrofes, ao nosso edifício, estando a 35 segundos de nos entrarem pela porta, onde definitivamente os espera alguém com um sorriso muito muito amarelo…
Estranhamente, tudo isto se passa em câmara lenta.
É lógico que isto não me aconteceu a mim, claro. Foi a uma amiga minha…
5 Comments:
Humor corrosivo e pungente!!! L:) *:) $:) =:) :o)
cheira-me a esturro...
poderosa!
- a tua amiga..
hihihi
Que saudades de ler aqui.
Já tinha saudades das tuas (perdão, da tua amiga) aventuras.
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